sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
POPPI
Mais um VCC, o POPPI, que após algumas boas modificações, passou a se chamar Hawk..., nome dado pelo meu grande amigo, dono desta obra.
Decidi seccionar a asa para facilitar a montagem.
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AEROMODELING
PLANTAS
Tenho uma revista Radio Modeller de 1995 e nela há uma matéria sobre um aeromodelo, o Crackjack. Achei um modelo bem interessante, sendo o mesmo bem acrobático e como gosto de aeromodelos inconvencionais, resolvi fabrica-lo. Ampliei a planta que estava em A4 até chegar a 1.60 metros de envergadura, tamanho ideal para que eu utiliza-se um motor .60.
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AEROMODELING
HAWKER TEMPEST MK V
Apresento o processo de montagem da carenagem do motor.
Fabriquei o mesmo com cavernas de balsa 3/16" e chapas de revestimento de 1/8. O interessante é utilizar balsa bem macia para esse procedimento, que requer cuidados especiais na hora de curvar a mesma. Primeiro molhei a balsa e a prendi na estrutura com fita tipo durex, dai com uma bucha dessas de lavar louça, fui umidecendo a balsa. Deixei secar por dois dias para poder remover a fita. Depois conformei as curvas com lixa 200 para madeira, e finalizei com lixa 400. Apliquei uma camada de massa F12, para madeira, novamente uma bela lixada e apliquei primmer com 50% de diluição em thinner. Lixei novamente com lixa d'agua 320 e apliquei novamente o primmer. O resultado é bem satisfatório.
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R/C HAWKER TEMPEST
sábado, 24 de outubro de 2009
ENFIM AEROMODELOS
Há uma certa teoria de que 'tudo voa"; sim, até tijolo voa... basta que voce exerça uma força de tração para que ele quebre a força da gravidade. O problema é que nesse caso o motor seria tão grande que o tijolo acaba se passando por um componente passivo. Bom, acho que é isso.
Existe provas no aeromodelismo que desafiam as leis aerodinamicas, uma delas é a prova do caixote onde requer quase que apenas a criatividade do construtor. Outra prova interessante, já com outras finalidades técnicas, é o Aerodesign que reune alunos de engenharia colocando o conhecimento em pauta. Nesse ano foi criada uma nova modalidade para o Aerodesign utilizando modelos elétricos.
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terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
SOPWITH CAMEL .25
Um dos problemas do modelismo RC escala é a motorização, pois modelos escala tem
Maior peso, visto a necessidade de detalhes e muitas vezes pelo próprio método de construção, além, é claro, que ninguém quer lenhar um modelo que leva meses de construção.
Uma dica para os amantes dessa categoria são os biplanos ou mesmo os aviões de asa alta, entelados com filmes termo-encolhiveis, os famosos Monokotes e similares.
Quanto a motores, os biplanos tem boa performace e uma baixa velocidade de stoll. Lembro de um modelo que construí através de uma planta da Aerobras, um Sopwith Camel. O modelo estava motorizado com um CB .25 e comandos no leme, profundor e motor. Apesar dessa simples configuração o modelo voava muito bem.A construção da fuselagem é treliçada, assim como o estabilizador horizontal e a carenagem do motor, moldada em fibra de vidro com resina de poliéster. Uma dica para a fabricação de carenagens de motores com seção arredondada é utilizar gesso, sim, GESSO para fabricar o molde: primeiro montamos um protótipo com papel cartão e centralizamos um eixo firme próximo de ¼”; depois preenchemos com gesso comum e após seco é só colocar o eixo em uma furadeira e tornear o gesso com um punção qualquer. Feito isso deixa secar por uns dois dias, daí passamos várias camadas de cera comum substituindo o álcool desmoldante. Aplica-se várias camadas de fibra de vidro e resina de poliéster, deixa secar e bingo! Está feito o molde. O trabalho é um pouco grande mas esse método econômico tem um resultado bem satisfatório
Maior peso, visto a necessidade de detalhes e muitas vezes pelo próprio método de construção, além, é claro, que ninguém quer lenhar um modelo que leva meses de construção.
Uma dica para os amantes dessa categoria são os biplanos ou mesmo os aviões de asa alta, entelados com filmes termo-encolhiveis, os famosos Monokotes e similares.
Quanto a motores, os biplanos tem boa performace e uma baixa velocidade de stoll. Lembro de um modelo que construí através de uma planta da Aerobras, um Sopwith Camel. O modelo estava motorizado com um CB .25 e comandos no leme, profundor e motor. Apesar dessa simples configuração o modelo voava muito bem.A construção da fuselagem é treliçada, assim como o estabilizador horizontal e a carenagem do motor, moldada em fibra de vidro com resina de poliéster. Uma dica para a fabricação de carenagens de motores com seção arredondada é utilizar gesso, sim, GESSO para fabricar o molde: primeiro montamos um protótipo com papel cartão e centralizamos um eixo firme próximo de ¼”; depois preenchemos com gesso comum e após seco é só colocar o eixo em uma furadeira e tornear o gesso com um punção qualquer. Feito isso deixa secar por uns dois dias, daí passamos várias camadas de cera comum substituindo o álcool desmoldante. Aplica-se várias camadas de fibra de vidro e resina de poliéster, deixa secar e bingo! Está feito o molde. O trabalho é um pouco grande mas esse método econômico tem um resultado bem satisfatório
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HAWKER TEMPEST MK-V
Seguindo o velho padrão de montagem, um Hawker Tempest MK-V. O projeto é do autor deste blog. A fabricação tem muitas etapas em scratchbuilt e os detalhes, para motor .61 são: trem de pouso retrátil, flaps operacionais, bequilha traseira retrátil, canopy detalhado, linhas e paines com rebites, enfim, um clássico em stand-off, scala 1:7.
O Hawker Tempest, assim como o Typhon foram aviões da RAF (Royal Air Force) que tiveram um grande desempenho durante a segunda guerra mundial, sendo que o grande feito foi abater nada mais que 20 Messerschimit 262 e inumeras bombas voadoras V-1, como dita a historia.
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R/C HAWKER TEMPEST
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
IN MEMORY
Esse assunto dedico ao MDF, não a madeira, sim meu caro Marcelo, Roberto, André e Marcão. Esqueci de alguém???
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MISCELLANEOUS
ERA UMA VEZ...
Tudo pronto: Baterias recarregadas, helice balanceada, tanque cheio e lá vamos nós! Os testes nos comandos estavam checados e a pista, um terreno bem compactado, parecia estar livre de objetos que poderiam comprometer a decolagem/aterrissagem. Engano meu, na primeira tentativa de decolar um galho enroscou na bequilha dianteira bem no momento que atuei no establilizador, por pouco não consegui abortar o vôo; novamente uma olhada no modelo e novamente uma rajada de vento prejudicou a nova decolagem! Parecia que algo me dizia, hoje não é o dia meu amigo! Decidi não correr pista, se bem que o Stick é fabuloso. Pedi para meu amigo segurar o avião até eu dar o sinal, dei motor e assim que ele soltou em um metro já estava com o profundor acionado. BINGO. Começei a trimar o modelo a uma altura consideravel, ótimo! depois um oito cubano e decidi que era o momento de um loop, fora da área do campo, bem ali onde tinha uma cerca viva de pinheiros. Quando corrigi o leme e acionei o estab os comandos travaram, foi como deixar ele cair bonito. Só escutamos um 'tlack', olhei pra meu amigo Campos e falei, caiu! Cinco segundos imobilizados e começamos a correr, meu medo era o avião cair em algo ou em alguem, pra nossa sorte, uma molecada já estava no local espantados com o desastre. O que restou foi só a história.
Ops, o motivo foi o pack de baterias do receptor com células danificadas!
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